sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Como as coisas livres a luz do sol

Arrepiou o corpo inteiro, tirou o fôlego, fez perder a hora, mudar o ritmo de São Paulo, ser turista sempre e andar no passo que eu bem quiser, olhar pro alto, falar da lua e declamar poesias ruins no teu ouvido, fumar do teu cigarro, beber da tua bebida, rir, falar falar falar sentir vontade, vontade mesmo... sabe, daquelas que dá e não passa com exclamação! sem ironia por hoje, sem sarcasmos e afins, sem fins e enfim sem pontos sem teoria sem roupas e com muito tesão!

Ana T.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Promessas de Amor

Promessas de amor são vazias
lembra daquelas que a gente fazia?
Hoje eu entendo de um jeito que eu não entendia
aprendi da vida curta das promessas
só que de uma maneira tardia

Lembra dos risos que a gente dava?
O jeito que você parava e me olhava…
eu achava que até isso era promessa de “pra sempre”
Mas não é sempre que o “pra sempre” acaba?
Por isso que hoje eu não acho mais nada

Pensando bem, qual seria a graça?
Se a gente soubesse que acabaria?
Quantas promessas de amor teríamos feito
se soubessemos que promessas de amor são vazias?